A Universidade Rovuma e o Fundo das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultural (UNESCO) comprometeram-se a trabalhar juntos em diversas iniciativas que levem ao desenvolvimento desta instituição de ensino superior nas suas diferentes vertentes, rumo a sua consolidação e desenvolvimento.
O facto foi anunciado nos escritórios da UNESCO em Maputo, num encontro de cortesia que o Magnífico reitor da UniRovuma, Prof. Doutor Mário Jorge Brito do Santos, teve com o representante deste organismo das Nações Unidas em Moçambique, Paul Gomis.
O encontro teve como objectivo a entrega ao representante da UNESCO do Plano Estratégico da Universidade 2023-2032, elaborado com o apoio deste organismo das Nações Unidas.
Brito dos Santos agradeceu, de forma vigorosa, a ajuda que a UNESCO prestou na elaboração do Plano Estratégico, considerando este organismo como um parceiro forte, mas também conselheiro que a nossa Universidade pretende que seja por tempo indeterminado.
O vosso apoio técnico, financeiro e outro foi de capital importância para desenharmos um Plano Estratégico que abrange todos aspectos da nossa instituição, vincou Brito dos Santos, acrescentando que não tínhamos ideias de como chegar aonde nos encontramos ao termos este Plano concretizado e publicado.
Entre outras instituições de ensino superior que tentaram elaborar o seu próprio Plano Estratégico, somente a Universidade Rovuma é que atingiu a recta final, em parte, segundo o Prof. Brito dos Santos, devido ao apoio desinteressado da UNESCO. Por seu turno, o chefe deste organismo em Moçambique retribuiu os agradecimentos do reitor da UniRovuma, sustentando que a satisfação é de todos nós; nós estaremos convosco em todas as actividades que acharem que podemos dar o nosso contributo.
Este sucesso é resultado do vosso empenho, das vossas energias e do vosso cometimento para a elaboração de um documento que vos vai guiar nos próximos anos; do nosso lado terão o apoio que for necessário, precisou Paul Gomis.
Ele aconselhou a Universidade a elaborar um Plano Operacional para melhor implementar o Plano Estratégico, uma vez que com o primeiro pode-se controlar a execução das actividades definidas para um determinado espaço temporal e responsabilizar a quem não as tenha cumprido.